Olá, pessoas.
Hoje vim falar sobre um assunto super bacana: adoção de animais. Desde pequena meus pais procuravam ter animais de estimação em casa, isso sempre foi costume na minha família. Quando casei acabei não tendo mais condições de ter nenhum animalzinho em casa, por falta de tempo e espaço. Mas quando nos mudamos para o Rio de Janeiro senti a necessidade de ter um bichinho. Minha preferência era ter um cachorrinho, mas como moro em apê, teria que ser um animal de pequeno porte (ex. yorkshire, poodle, pinscher). Avaliamos muito se valeria a pena comprar um animal e vimos que não seria legal, afinal de contas existem tantos bichinhos para se adotar, porque comprarmos, né? Só que o porém da adoção é encontrar um cachorro de pequeno porte.
Entrei em alguns grupos no Facebook para tentar achar algum, fui a algumas feirinhas de adoção aqui em Campos, mas não consegui achar nenhum que se adequasse as nossas condições. Desistimos. Passados alguns meses, conheci o perfil da Carla, estudante da UENF e superdedicada a essa causa. No início de agosto, lá no perfil dela, eu vi a história da Milla. Uma gatinha que, por negligência de sua antiga dona, teve uma infecção na perna e precisou ser amputada. Durante a cirurgia ela quase morre, pois estava com uma anemia profunda e precisou de transfusão de sangue para voltar da anestesia. Para vocês terem ideia, ela sequer sangrou durante a cirurgia! Fiquei sensibilizada com a história, mostrei para Alex e ele se interessou em adotá-la. Entrei em contato com a Carla, e depois de alguns dias de conversa, finalizamos a adoção.
Ela me contou que a Milla é portadora da FeLV (Leucemia Felina) e que precisa ser tratada com alguns medicamentos para estabilizar sua saúde, além de outros probleminhas. Ela é bastante medrosa, foge de tudo. Estamos com ela tem uma semana, mas já estamos vendo algumas mudanças no comportamento inicial. Já está brincando com os brinquedinhos que demos a ela, se alimenta super bem, e ainda está se acostumando aos novos donos e ao novo ambiente. Com o decorrer do tempo, trago mais notícias sobre a mocinha para vocês!
NÃO COMPRE. ADOTE!
Update:
Imagens: Acervo pessoal.
Estilo S 
Adotar é a melhor coisa, adotei minha gatinha e ela que era super estranha, magrinha, pelos ralinhos e assustada, ficou linda e super amorosa, é meu xodó ❤ Adotar é muito bom, sou contra vender animais, porque você não é dono da vida deles. Beijos!!
https://needmytime.wordpress.com/
Pois é, Solaine. Ainda estamos na fase de adaptação da nossa gatinha, mas ela já mudou muito desde o dia que chegou lá em casa. Espero que fique melhor a cada dia. Beijos!
Ai meu Deuuss! Que dó dessa fofura!
Sou muito a favor de adotar!Minha filhota é adotada e eu sou muito feliz com ela! ;D
Beijinhos…
Olá, Isadora.
Também tive muita dó quando conheci a história da Milla. Mas ela já está ótima e começando a dar trabalho.. hahaha Beijos.
Oi , concordo com você , o melhor mesmo é adotar , recentemente eu e meus pais adotamos um cachorrinho , e eu penso que o melhor mesmo é adotar pois um bichinho de estimação não é uma mercadoria .
Muito fofa ela .
Beijos , amo seu blog.
http://timidamenteloira.blogspot.com.br/
Oi, Nati! Pois é.. sempre foi assim que pensei!
Tanto animalzinho abandonado precisando de cuidados e de amor e tanta gente fazendo outros bichinhos de mercadoria. Uma pena que as pessoas ainda tenham esse pensamento retrógrado! Mas enfim, né!? Boa sorte com eu cachorrinho! Obrigada pelo elogio a Milla e ao blog. Beijos.
Oi, como está a sua gatinha? Descobrimos que a nossa tem Felv e ficamos muito tristes. 😦
Olá, Igor.
Minha gatinha já está perto de completar quatro anos e leva a vida super bem. As vezes acredito que a imunidade dela tenha uma queda, porque cai muito pelo, mas redobramos a atenção, principalmente com a alimentação, e ela logo volta ao normal. Até hoje não tivemos nenhum episódio mais grave por causa da FELV. Mas assim, nossa gatinha é castrada e não costuma se relacionar com muitos outros gatos não.